"Não se culpe nem se poupe, deite-se,vire-se música,Deite-se,vire-se,Deite-se, vire-se música,Deixe-se musicar"

terça-feira, 13 de maio de 2008

Conduzindo-me


Este é o nome do mais novo espetáculo musical interpretado pela cantora paraense Dayse Addario no palco do Teatro Margarida Schivasappa do Centur no dia 14 de maio pelo projeto ¼ de música.
Este show, segundo a cantora que já conta com 20 anos de carreira, será envolvido por uma aura muito especial, por representar um momento riquíssimo de sua vida, seu trabalho e produção musical. ”Tenho muito a dizer e o farei através de minha interpretação, quando terei a oportunidade de dividir com o público presente, a razão pela qual eu canto, a força e a inspiração que vem conduzindo o meu trabalho, minha vida. Será um momento inesquecível!”, afirma.
Além de atuar ativamente como intérprete no cenário musical paraense há 20 anos e há sete ministrando aulas de técnica vocal, Dayse Addario também trabalha como assistente social junto ao Projeto Música e Cidadania desenvolvido pela Fundação Carlos Gomes em parceria com a APPD na musicalização de pessoas com deficiência, trabalho este que muito tem lhe contribuído diante das lições de vida destes alunos tão especiais. Ao lado destas experiências adquiridas no dia a dia, a cantora, assistente social e professora de canto, declara sua imensa gratidão a Deus por tantas oportunidades de crescimento e contribuição que acabam por influenciar diretamente na maneira de produzir sua arte de interpretar canções.
Definido pela própria Dayse como surpreendente, o show trará participações especialíssimas como: a conhecida e bela voz de Simone Almeida, a do cantor e compositor Rogério Brito que está lançando seu primeiro Cd, a do pianista, cantor e compositor Aziel Neves, conhecido por muitos por estilo vibrante de cantar, e ainda o casal de bailarinos Arthur Vaz e Fabíola Menezes.
Quanto ao nome escolhido para o espetáculo, CONDUZINDO-ME, é o título de um tema composto por Ziza Padilha para Dayse, inspirado no filme “Conduzindo Miss Daisy” e fará parte do repertório. O show em si trará muitas surpresas agradáveis ao público: além das músicas mais conhecidas do premiado Cd “Monólogo Urbano” e do ainda inédito “Por dentro da noite prata”, bem como músicas de outros compositores como Ronaldo Franco, Galdino Pena, João Alexandre, Jorge Andrade, Sérgio Pimenta, Dudú Neves, Rogério Brito, Walter Freitas, sem esquecer de Ziza Padilha e Days a própria Dayse Addario na música “A Fuga”.
Sempre fiel ao estilo musical influenciado pelo blues e jazz com armadilhas harmônicas tipicamente brasileiras, o espetáculo será acompanhado por sua banda, o grupo musical “Zarabatana Jazz” que está em plena comemoração de seus 10 anos de formação.
Ficha Técnica

Ziza Padilha – Direção Musical e arranjos
Beto Taynara – baixo
Tinnoko Costa – Piano
Thiago D’Albuquerque – Bateria
Daniel delatuche – trompete
Harley Bichara – Sax tenor e flauta
Direção Artística – Cibelle Jemima
Cenário – Carlos Vera Cruz
Fotografia: Erika Nunes
Equipe de produção – Sandro Santarém, Isac Almeida, Ewerton Diniz e Ana Léa Marçal
Produção Executiva - Dayse Addario e Ziza Padilha
Roadie – Reginaldo

Serviço

Show Conduzindo-me
Data: 14 de maio de 2008
Horário: 20 h
Local: Teatro Margarida Schivasappa (Centur)
Ingressos: R$ 10,00(estudante paga meia)
Apoio Cultural: Fundação Tancredo Neves, Aché Serigráficos, Doceria Abelhuda, Tv e rádio Cultura, Paixão Pelo Corpo, Castilla, Colégio Santa Rosa, Academia Top Fit, Ná Figueiredo, MM Produções e Foto Keuffer.
Realização: Zarabatana Produções

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Daqui pra frente...

Pela primeira vez num show solo, Juliana Sinimbú decidiu usar como tema a simples forma de contar sua história depois que de fato começou a cantar, já que antes disso, a sua relação com a música era apenas amor platônico.

Assim, decidiu chamar a pessoa mais presente nos últimos tempos de sua trajetória, o compositor, violonista e amigo Felipe Cordeiro para dividir o palco e fazer a direção musical.
Juntos, montaram um show com um título sugestivo que fala através da música, sobre pensamentos, sonhos, frustrações e vida musical da cantora.

No repertório, muito samba, que é de berço, a maior influência da cantora, pop, blues e derivados, além de uma direção artística e ambientação cênica cuidadosamente feita por Carlos Vera Cruz e Ana léa Marçal e participações especialíssimas de amigos-músicos, cantores e compositores.

O espetáculo acontecerá dia 5 de dezembro, dentro do projeto 1 /4 de música no Teatro Margarida Schivasappa do Centur.

Ficha Técnica:

Produção Executiva: Ana Léa Marçal
Roteiro: Juliana Sinimbú
Assistente de produção: Thiago Lobo
Concepção de Cenário: Carlos Vera Cruz
Cenotécnica: Barrão e Marina
Direção musical: Felipe Cordeiro
* Show produzido pela Espetáculo Produções Artísticas

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Arthur Nogueira apresenta "Mundano"




Duas frases resumem a natureza e intenção de Mundano, o novo show do cantor e compositor Arthur Nogueira: “o autor não existe”, de Foucault, e “te amar é um claro assunto no breu”, de Antonio Cicero.


Por ser, antes de qualquer outra coisa, uma mostra autoral – estamos diante de um compositor - torna-se muito conveniente discutir a criação em si. Para Foucault, ele - o autor - é “apenas mais um elo na cadeia de raciocínio”, uma ferramenta pela qual as palavras brotam com seus próprios desígnios. Assim como diz a letra de “Canção pra canção”, de Felipe Cordeiro, é necessário oferecer a uma canção bons motivos, dores, licores, cantos... Aí ela resiste, resiste até que fura: mundana.


Mas, se por um lado, o termo Mundano alude àquilo que é do mundo, como as canções, por outro também alude aos prazeres materiais. Na letra de “$ Cara”, parceria com a irmã Marina Lima, Antonio Cicero começa afirmando que “jamais foi tão escuro no país do futuro e da televisão” - relacionando o termo escuro com o que há de mais duvidoso, ilícito e triste - e termina constatando que, mesmo em meio aos breus, amar ainda é um claro assunto. E talvez o único. Ou seja, com muita propriedade, o poeta coloca o amor como uma perspectiva ao mal-estar das civilizações. Costurando tudo isso, a canção-título, “Mundano”, de Vital Lima, é uma bela cena noir de um amor que finda, questionando se “a felicidade pode ser que tenha a ver com algo a dois”.


Além das canções próprias - parcerias com nomes como Vital Lima, Leandro Dias, Marcelo Ribeiro e o próprio Antonio Cicero - que norteiam todo o roteiro, também estarão no set list pepitas dos Novos Baianos, “Dê um rolê” e “Mistério do Planeta”; Caetano Veloso, “Superbacana”; Adriana Calcanhotto, “Por que você faz cinema?” e “Inverno”; Roberto e Erasmo Carlos, “Ilegal, imoral ou engorda”; e até uma releitura de “Duo”, canção da banda de rock Madame Saatan. Da mesma banda faz parte o guitarrista Edinho Guerreiro, que tocará no show inteiro e cuja participação é importantíssima para desenlaçar qualquer amarra estilística. A direção musical fica por conta de Felipe Cordeiro, que também tocará violão.


A intenção de Mundano é manter acesa a chama da poesia e dos bons autores não apenas nos “guetos” alternativos, começando pelo caminho mais óbvio de fugir da formalidade dos Teatros - onde o público acaba sendo mais restrito - para a informalidade de um espaço como o Café Imaginário: livre e cheio do ir-e-vir de um público altamente plural...


FICHA TÉCNICA:


Produzido e concebido por Arthur Nogueira
Direção musical: Felipe Cordeiro

Banda:

Felipe Cordeiro: violão

Edinho Guerreiro: guitarra

Arthur Kunz: bateria.

Assistentes de produção:Ana Léa Marçal, Alysson Barros e Dário Jaime

Assessoria de imprensa: Gláfira Lobo


Apoio:


Pomme D'or

EUBELEM

Estúdio Apce Music Edition

MGM - Arquitetura, construção e serviços Ltda



SERVIÇO:


Mundano – Arthur NogueiraDia 10 de Novembro de 2007 – Sábado – 23hsCafé Imaginário (Quintino Bocaiúva, entre Boaventura da Silva e Tiradentes)


Couvert: R$3

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

A verdadeira história de Leila Chavantes em DVD

Amigos, fãs e artistas se reuniram ontem no lançamento do DVD que conta a verdadeira história de Leila Chavantes.Se ela estivesse entre nós, teria feito 56 anos.

O DVD traz o último show da carreira da cantora, intitulado Dupla face, gravado no Teatro da Paz em 2006, ao lado do pianista Tynnôko Costa. Além de depoimentos de músicos que dividiram os palcos com Leila e uma retrospectiva da vida da artista, desde a infância.

Cantora, médica, escorpiana, paraense de coração, mulher, filha, esposa, Leila não era só admirada pela voz brilhante (com um timbre grave de arrepiar), mas também querida por todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. E eu tive o prazer de conhecer o talento de Leila Chavantes.

Não gosto da idéia de ausência, prefiro acreditar que perdemos Leila de vista, por alguns instantes, mas que cedo ou tarde ela estará entre nós, de preferência cantando um bolero.


“E então eu cantaria
A noite inteira
Como já cantei, cantarei
As coisas todas que já tive
Tenho e sei, um dia terei...
A fé no que virá
E a alegria de poder
Olha pra trás
E ver que voltaria com você
De novo, viver
Nesse imenso salão...
Ao som desse bolero
Vida, vamos nós
E não estamos sós
Veja, meu bem
A orquestra nos espera
Por favor!
Mais uma vez, recomeçar...”



Para ouvir:


terça-feira, 23 de outubro de 2007

Pixinguinha traz Zé Renato e Mariana Leporace a Belém


O Projeto Pixinguinha traz aos palcos de Belém, nesta terça-feira (23), o cantor e compositor Zé Renato e a cantora Mariana Leporace.Os shows, que acontecerão no Teatro Maria Sylvia Nunes e no Memorial dos Povos, vão compor a extensa programação comemorativa dos 30 anos do projeto itinerário, que pretende levar, para todo o Brasil, as caravanas com artistas selecionados por edital e músicos convidados. Dentre eles, Yamandú Costa, Ivan Lins, Guinga, Mônica Salmaso, Rita Ribeiro, Moska, João Bosco, Monarco, Carmélia Alves, Elomar, Cida Moreira, Eduardo Dussek, Selma Reis e Borghettinho.


Zé Renato - O cantor e compositor inicou sua carreira no grupo Boca Livre, lançando-se no mercado solo somente em 1982, com o disco Fonte de Vida. Entre os trabalhos autorais estão Cabô (1999), com sambas em parceria com Lenine, Pedro Luis e Elton Medeiros, entre outros; Minha Praia, com inéditas em parceria com Arnaldo Antunes, Paulo César Pinheiro e Capinam, entre outros – que lhe rendeu o Prêmio Rival BR de Música na categoria de Melhor Cantor.

Em 2006, realizou o projeto infantil Forró pras Crianças, que recebeu Prêmio Tim 2007 de Melhor CD Infantil e está indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Infantil. Recentemente, lançou seu primeiro DVD Zé Renato Ao Vivo (Biscoito Fino), gravado ao vivo na casa de shows carioca Estrela da Lapa, com participação de Milton Nascimento, Boca Livre e do saxofonista Zé Nogueira. No repertório, parcerias com Pedro Luís (Luz da Nobreza), Milton (Ânima) e Teresa Cristina (Delicada) e versões que vão de Zé Kéti (Diz que Fui por Aí) aos ingleses do Police (Roxanne).


Mariana Leporace - Nos palcos desde o final da década de 80, Marianna Leporace passeia com desenvoltura pela chamada ‘MPB convencional’, assim como pelas nuances do samba e jazz.

Em abril último lançou o elogiado CD Marianna Leporace Canta Baden Powel, que homenageia os 70 anos que o compositor faria em agosto de 2007, com participação dos filhos de Baden, Philippe Baden (piano) e Marcel Powell (violão). Feito originalmente para o mercado japonês, o álbum teve resultado tão cuidadoso que ganhou também edição brasileira, pelo selo Mills Records. .

Em sua discografia, que conta com sete álbuns, destacam-se São Bonitas as Canções, com a pianista Sheila Zagury, em que registra as parcerias para teatro de Chico Buarque e Edu Lobo (2000 – Independente) e Pop Acústico, uma série de três CDs com canções do universo pop/rock anglo-americano (Deckdisc).

De formação lírica e popular, começou a cantar ao lado do irmão Fernando tocando em bares do Rio e fez parte de inúmeros grupos vocais. Estreou no mercado fonográfico japonês com o disco As Filhas da Bossa, dividido com a filha de Carlos Lyra, Kay Lira, e Ana Martins, filha da compositora e cantora Joyce.

O repertório do show atual baseia-se nas parcerias de Baden e Vinicius de Moraes, como Samba da Benção, Berimbau, Consolação, entre outras.

Serviço: Projeto Pixinguinha 2007 - Caravana de outubro. Terça e quarta-feira, 23 e 24 de outubro – 20h. Dia 23 – Teatro Maria Sylvia Nunes (Estação das Docas), Ingressos: R$ 5,00 e R$ 2,50 (estudantes e idosos). Dia 24 – Memorial dos Povos, Entrada franca.




Fonte: O Liberal

domingo, 21 de outubro de 2007

CD Olívia Byington


Álbum: Olívia Byington
Selo: Biscoito Fino
Ano:2007
Preço médio: R$ 30
Títulos do álbum:
1 - Areias do Leblon
2 - Guarda a minha alma
3 - Na ponta dos pés (part. especial Seu Jorge)
4 - Balada do avesso
5 - Por dentro das canções
6 - Mãe Quelé
7 - Todo par
8 - Eu nunca fui à Bahia
9 - O mar é minha hora
10 - Clarão
11 - Até Lisboa
12 - Sapatilhas de ponta